domingo, fevereiro 27, 2011

- Ele queria matar mais que o ídolo'

Joven de 16 anos aparentemente "normal"....



Fã do "Maníaco do Parque" queria matar mais que o ídolo. 

Suas vítimas eram aquelas que julgava "impuras", com essa idéia decidia que elas não deveriam continuar vivendo. 
A delegada titular da Deaij (Delegacia Especializada na Infância e Juventude) de Campo Grande, MS, Maria de Lourdes Souza Cano, conta que o garoto calculou que se Assis começou a cometer crimes aos 17 anos e conseguiu fazer 18 vítimas, ele, com 16 anos, faria mais. 



O primeiro assassinato ocorreu no dia 24 de Julho, o adolecente alega que o pedreiro Catalino Cardena, 33 anos, era homossexual e o o sendo o assediou propondo que tivessem relações sexuais, com isso resolveu matá-lo. Catalino recebeu um golpe de faca e depois em seu peito com um canivete foi escrito INRI (Jesus Nazareno Rei dos Judeus). Após o crime o adolecente não apareceu mais a escola. 



Um mês depois, uma nova vítima, Leticia Neves de Oliveira, 22 anos. Ela foi abordada perto de sua casa, perto tambem de um cemitério, onde começou a conversar com ela. No dialogo ele indagava se ela acreditava em "Deus", se tinha namorado e quanto sua vida sexual. Leticia seria tambem homossexual com isso julgou ele que devesse morrer. Comumente ele aplicava uma gravata na vítima e depois com o auxílio de uma faca obrigava essa ir com ele até o local onde consumaria o assassinato. Leticia foi estrangulada e deixada nua sob um túmulo. Como possuia uma tatuagem de Cruz no peito ele não deixou "sua marca".

No mês de Setembro não houve assassinatos mas ele chegou a abordar uma outra garota, Carla, mas ao considerar que esta fosse "pura" a deixou viver. Ela foi ouvida pela policia e confirmou a abordagem. 

O ultimo crime, o corpo de Gleice Kelly da Silva, 13 anos,  foi escontrado, sem sutiã e blusa, em um terreno baldio no assentamento Por do Sol. Ela teria sido abordada enquanto se dirigia a casa de uma amiga na qual iria dormir. Segundo o rapaz ele estava "arrumada demais"  e com isso pensou que ela fosse a uma festa. Ele a considerou "desobediente" uma vez que ela se negou a ficar de costas para ser estrangulada por ele. Proximo ao corpo ele deixou um bilhete com cruzes e letras soltas que supostamente formariam a palavra "Inferno"

•••

Segundo a delegada ele se aproximava das vitimas e indagava sobre suas vidas. Perguntava as mulheres quanto sua vida sexual e se estavam felizes com a vida que levavam e se acreditavam em "Deus". Ele segurava suas vítimas pelo pescoço e com o auxilio de uma faca as levavam até o local do assassinato. Então ele desacordava a vítima com um golpe ou por estrangulamento e assim começava seu ritual de sacrificio. Antes de matar ele ainda perguntava se a pessoa continuava a crer em "Deus". A posição em que se encontravam de crucificação era para que depois de mortas se encontrassem com seu "Deus."


Não há muito sobre como a policia chegou até ele. Mas alegam terem usados "todos os metodos" até então uma investigação via orkut. Uma garota cuja qual ele poupou a vida por julgar que ela acreditava realmente em "Deus" não levou a policia até ele mas afirmou ser ele o criminoso. De inicio ele negou mas acabou confessando depois ser o autor dos crimes, foi preso em casa na madrugada de quinta-feira, 09/10/2008.

Ele não mostrou sinal de arrependimentos, disse que enquanto estrangulava as vitimas perguntava se elas ainda acreditavam em seus "Deuses" e na maioria das vezes tomadas pelo pânico respondiam que não. Depois que desfaleciam ele ainda conferia se o coração batia. 
Os assassinatos em série ficaram conhecidos como crimes do “maníaco da cruz” porque tinham uma peculiaridade: os corpos eram colocados em posição de crucificação, com as penas cruzadas e os braços abertos. O adolescente disse, em depoimento, que isso era para que as vítimas “encontrassem seu Deus”. 
Cuidadoso ele usava luvas cirurgicas para não deixar provas. E tambem se mostrou bastante vaidoso, em seu quarto foi encontrados 3 jornais com noticias sobre seus crimes. Ele conta que se sentia capacitado.
Havia também objetos relacionados aos crimes, como a blusa e uma pulseira de Gleice, o celular dela e de Letícia. A polícia encontrou o canivete usado para escrever a palavra “INRI” no corpo de Catalino, ainda com a mancha de sangue. 
 No quarto dele tinha posters do "Maniaco do Parque" e de um diabo. Tambem tinha resvistas pornográficas, da qual tirava um parâmetro de "vadia". Tambem foi apreendido 2 CDs cujo conteudo não foi revelado, um envelope azul que continha dentro um papel com o nome das vítimas escrito em vermelho, frente ao nome de Carla que havia sido poupada estava escrito "salva". Seus pais não tinham idéia do envolvimento do filho nos crimes.



O adolescente está apreendido na Deaiji e, conforme a Lei, deve cumprir medida sócio-educativa em unidade de internação, por no máximo 3 anos. A delegada Maria de Loures disse que o adolescente "utilizou de meios cruéis e se não fosse apreendido agora com certeza continuaria matando, devido a seu comportamento diferenciado". 
Agora o adolescente está na Cepol e será levado para uma Unei Educacional de Internação (UNEI), em Campo Grande, onde irá cumprir medida sócio-educativa até os 18 anos. Caso seja comprovado o desequilíbrio mental e a impossibilidade de retorno ao convívio social, ele ainda pode permanecer detido pelo menos até os 21 anos.


A polícia investiga agora se ele tem participação em outros crimes.

A Prova é a Testemunha '

Descrição: Os corredores do Fórum fervilham. Pessoas comuns, jornalistas, estudantes de Direito. Na rua, uma multidão. No plenário, todos sabem que serão longas horas, longos dias, em que cada um espera comprovar sua própria verdade. Ilana Casoy que acompanhou o Caso Isabella Nardoni durante dois anos, se debruçou em pilhas e pilhas de papéis, sabe que aqueles serão dias em que poderá, enfim, deixar registrado o que se passou durante o júri. E é pelos olhos imparciais dessa especialista, pela transcrição dos fatos, porém repleta de emoção, que todos poderão conhecer o que se passou dentro do Tribunal até que se desse o veredicto. Um emocionante embate entre Defesa e Acusação, uma narrativa contundente, explícita, para todos os que querem conhecer as entranhas desse julgamento. 




Dica de Livro (:


quarta-feira, fevereiro 23, 2011

- 200 pessoas tentaram linchar o Maníaco ~

Francisco de Assis Pereira

Este passou por certos traumas durante a vida, como por exemplo ser molestado pela tia quando ainda na infância. Ja na fase adulta foi seduzido por um patrão o que o levou a dispertar seu lado homossexual e tambem passou pela experiência de quase ter o pênis arrancado na mordida por uma mulher...enfim tambem sofreu a dor de uma desilusão amorosa. Francisco morou mais de uma ano com Thayna, um travesti, cujo em qual batia constantemente. Da mesma forma outras mulheres alegam ter passado o mesmo com Francisco. Todavia, depois da mordidinha que ele levou, bem, ficou quase impossivel sentir se assim total prazer, uma vez que Francisco sentia dores durante suas relações. O que em tese é o que fez de Francisco o "Maníaco do Parque"




No ano de 98, 5 de Julho mais precisamente a policia encontrava os primeiros indícios de que havia um Serial Killer andando por ai. Descobriram o corpo de 4 mulheres, estranguladas, e despidas, com exceção de uma que vestia calcinha, todavia estavam em posições tipicas das vítimas de estupro, pernas afastadas, de bruços. Todos foram encontrados de uma vez, no Parque do Estado, uma reserva florestal na zona sul de São Paulo. Feito um quebra cabeça, esses corpos se "juntariam" a outros dois descobertos separadamente em maio daquele mesmo ano. No dia 28 de julho, a situação se repete, mais dois corpos. 
Então vasculhando os arquivos da delegacia veio a tona três casos de tentativas de estupro ocorridos entre  maio de 1996 e dezembro de 1997 no parque.


Então com a ajuda das mulheres que haviam conseguido escapar foi feito um retrato falado daquele que se tornaria o suspeito de cometer tais crimes.
O Maníaco convencia suas vítimas a irem espontaneamente ao parque, devido a uma denúncia anônima, conseguiram o nome do suspeito; Francisco de Assis Pereira, de 31 anos, morava em Santo André, no ABC Paulista, e, até fugir, trabalhava como entregador (motoboy).
No começo daquele ano, 1998, ele havia sido investigado devido ao desaparecimento de sua namorada, caso este que permanece sem ser esclarecido. Anos antes, 1995, ele chegou a ser preso por tentativa de estupro em São José do Rio Preto, mas como pagou a fiança foi liberado. 

A primeira prova material contra Francisco foi obtida no dia 24 de julho de 1998: a identidade de uma das vítimas do parque foi achada num vaso sanitário entupido na empresa cuja qual ele trabalhava. As mulheres atacadas por ele reconheceram-no em seu retrato falado. Em sua fuga chegou a ser visto em Ponta Porã (MS), e suspeita-se de que ele tenha passado pelo Rio de Janeiro, fotos dele chegou a serem espalhadas em diversos parques da cidade. 
No dia 4 de agosto de 1998 na cidade gaúcha de Itaqui, perto de Uruguaiana, na fronteira com a Argentina, às 20hs e 15 minutos Francisco de Assis Pereira foi preso pela Brigada militar enquanto estava no banho. Ele estava na pensão do pescador João Carlos Dornelles Vila Verde, a mulher do pescador o reconhecera e chamara a policia.
Ele não resistiu a apreensão, mas na delegacia negou ser autor dos crimes. 
Segundo a mulher do pescador ele havia dito que queria tomar banho ja que ia se encontrar com sua namorada. Ela que não esperava pela visita ficou desconfiada devido a sua semelhança as fotos vistas na tv. Pediu ao filho mais novo que revistasse os pertences de Francisco ao que encontrou varias fotos e identidades de mulheres. O cabo Jesus Laciri de Lima Carneiro, que atendeu ao seu telefonema, seguiu para a casa com mais três policiais. A notícia da prisão encheu de curiosos a rua da pequena delegacia de Itaqui.


Algo muito intrigante era, como um cara desses, feio desse jeito, pobre ainda por cima, convenceu as nove mulheres a subirem na garupa de uma moto e irem com ele para o meio do mato ? ! Sem contar que nem se conheciam...
Em seu interrogatório Francisco disse que se apresentava como sendo um fotógrafo de uma revista importante a procura de novos talentos. Disse que para convencê-las bastava dizer o que elas queriam ouvir. 

Nos nove primeiros dias de prisão, ele ficou trancado numa cela no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, sendo transferido para a Casa de Custódia de Taubaté por questão de segurança. Em sua tranferência, em Agosto de 1998, 200 pessoas tentaram linchá-lo.
Foi condenado a 121 anos de prisão em Setembro de 99 pelo estupro de uma mulher e violência sexual e roubo contra outras dez, além de atentado ao pudor.
Com essa pena, os demais julgamentos a que ele foi submetido pelo assassinato de outras nove mulheres foram apenas simbólicos, pois ele já foi condenado a uma pena superior à do tempo màximo de cadeia permitido pela legislação brasileira, que é de 30 anos.
Embora só nove corpos tenham sido encontrados em seus julgamentos o Maníaco afirma ter matado 11 mulheres.

Francisco chegou a ser dado como morto enquanto esteve no presídio de Taubaté, numa rebelião que ocorreu em 2000. Mas depois foi confirmada pela direção da unidade que ele não havia morrido.



Algumas vítimas '

Elisângela Francisco da Silva tinha 21 anos e era paranaense, no dia de seu desaparecimento havia dito a tia com quem morava em São Paulo que voltava em duas hs. Seu corpo foi encontrado em estado de decomposição ja avançado que dificil foi identificá-la.  O reconhecimento só aconteceu três dias depois.


Raquel Mota Rodrigues, de 23 anos, teve o corpo encontrado num matagal do Parque no dia 16 de janeiro.
 Em torno das 20hs havia ligado telefonou para a prima avisando que conhecera um rapaz e que aceitara posar de modelo para ele em Diadema.
 

Selma Ferreira Queiroz era menor de idade. Foi encontrada no Parque do Estado, estava nua, com sinais de estupro e espancamento. Nos ombros, seios e interior das pernas, havia marcas de mordidas. Selma morreu estrangulada.



Aos 24 anos, Patrícia Gonçalves Marinho, desapareceu no dia 17 de Abril. Só teve o corpo descoberto no dia 28 de Julho. Tambem morreu estrangulada, sua identificação só se deu devido a seus pertences encontrados junto do corpo.

Porque não naqueles dias ?



A parafilia da vez : Menofilia, nada mais é que a excitação sexual se dar com mulheres menstruadas.


É bem diferente, então que tal ?




terça-feira, fevereiro 22, 2011

Get me, Fuck me ~ Eat me !

Vorarefilia

 

Nada mais nada a menos que envolva Canibalismo' 


Nesta parafilia o orgasmo se dá com a idéia de ser comido, mas literalmente, ou então de comer os demais. 
xP

Uma vez que seja difícil de alcançar na vida real, é mais comumente que seja apreciado através de fotos, histórias e jogos de vídeos. 
 
A adeptos a essa parafilia é muito comum as mordidas '


segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Vrum Vrum '

 

Este era o carro de Ted Bundy
O que ele usava para rondar suas supostas vítimas 
e seus "apetrechos"







domingo, fevereiro 20, 2011

○ Jaheem Herrera '

  
Jaheem Herrera tinha problemas com os chamados "valentões" na escola.

 Mas esses problemas custaram sua vida. 

Ele era comumente chamado de "gay", "virgem" (por ser das Ilhas Virgens) e tambem de feio. ele ja havia reclado com sua mãe que levou as queixas do filho a diretoria da escola sete vezes porem nada foi feito. Uma vez que não estava ajudando, Jaheem pediu a mãe que não reclamasse mais. 
Em 16 de abril de 2009, Jaheem voltou para casa de bom humor e mostrou sua mãe, seu boletim, todos os A e B, mas esse bom humor acabou quando sua irmã disse que ele havia sido chamado de gay novamente. Nisso ele foi para seu quarto e la ficou. Passado um tempo sem dar sinal de vida sua mãe e irmã ao se dirigirem para o aposento descobriram o corpo de Jaheem enforcado no armário.
Na tentativa de descobrir o que havia acontecido na escola aquele dia sua mãe procurou seu melhor amigo que disse que Jaheem estava "cansado de reclamar, cansado desses caras brincando com ele, cansado de falar para seus professores, conselheiros, e ninguém fazer nada - ea melhor saída é a morte."

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Fotos daqueles que se foram.


Bem nos remotos anos 30, sec. XIX, era comum a prática do Post Mortem photos'.

Os álbuns dos mortos eram uma espécie de negação da morte ao mesmo tempo que tornavam-se coisas guardadas pela família para lembrar dos entes queridos. Além disso, fotos nesta época eram um grande luxo. Essa atividade tornou-se tão comum durante o século XIX que qualquer membro da sociedade podia pagar por ela.

No princípio, os corpos eram retratados como se estivessem dormindo, o que dava aos mesmos uma imagem de naturalidade e "descanso eterno". Porém, também se tornou comum retratar os mortos simulando alguma atividade cotidiana, para parecer que as pessoas estavam vivas, eram armados cenários e armações de madeira para serem colocadas por baixo das roupas dos falecidos dando um aspecto natural e vivaz. 

Como nesta foto :




 a garota em pé estava morta.
 
 
Veja mais fotos de Post Mortem

Trash Trash Trash

Trash Photos


























É tão ruim que se torna bom '


Há quem não conhece, que simplesmente acham que não há uma denominação certa. Mas há filmes do gênero Gore ! Esses filmes são "produções exageradas". 
Sim, exageradas quanto a sua "imagem", o que vemos no filme. 
São aqueles filmes que possuem por exemplo uma escatologia muito forte, mutilação até umas hs sacas, sangue em excesso, essas coisas e etc. Dentro do universo terror esse subgênero é por vezes criticado, muitas vezes injustamente, afinal  essas características são própias dos filmes Gore.  Este subgênero também é conhecido como Trash ou Filme B.


 •••

Um grande exemplo de filme desse gênero é "Braindead", tambem conhecido po "Dead Alive". Foi considerado uns dos filmes mais sangrentos e grotescos. Em países como Alemanha e Inglaterra 18 minutos do filme foram censurados.


Sinopse: 
Lionel é um moço que vive com sua mãe controladora. Um dia ele marca um encontro com uma moça em um zoológico, e a mãe, que não aceita o fato, decide seguí-lo. Mas, quando chega ao zoológico, ela é mordida pelo Macaco Rato da Sumatra, o qual tem uma mordida fatal chamada de "Sengaya". Depois disso, a mãe de Lionel fica doente e morre. Mas ela acaba voltando como um zumbi faminto por seres humanos. Lionel tenta esconder sua mãe-zumbi da garota, e acaba passando por situações nada agradáveis.


  

domingo, fevereiro 13, 2011

Post Mortem Photos '

 A mulher do meio está morta.

Nesta todas estavam mortas quando a foto foi tirada . __.










A menina estava morta. 


 O Garoto esta morto'


 
 Ambos estavam mortos.


 A criança deitada esta morta






- Eu Matei Minha Mãe !

Na década de 60, a cidade de Santa Cruz, na Califórnia, Estados Unidos, apesar de turística era relativamente pacata. Mas no começo dos anos 70 tudo estava para mudar.

Um hippie, John Linley Frazier, assassinou um médico, sua família e sua secretária. O motivo aparentemente simbólico, por conta de ser contra a devastação ambiental promovida por empreendedores capitalistas. Após o caso de Manson hippies ja não estavam mais sendo bem vistos com essa mais então ja viu neah. Frazier foi diagnosticado como portador de esquizofrenia paranóide.
Mas os assassinatos não pararam, ao contrario prosseguiram até então chegarem em Herbert Mullin, este um psicotico que havia parado com os medicamentos, ele escutava vozes que o mandava matar. Acreditava que um terremoto destruiria a região, com exceção de que 30 pessoas se sacrificassem. Mas caso elas não faziam isso por sim mesmas ele as sacrificavam. Também foi diagnosticado como esquizofrênico paranóide.

Com isso a população foi tranquilizada, a tão almejada tranquilidade voltaria.



Nascido no fim do ano de 1948, Ed Kemper, era o 2º filho entre 3, tinha duas irmãs.
Quando tinha seus nove anos seus pais se separaram, e ao que parece ele sofreu muito por conta disso, ele era muito apegado ao pai. Com essa separação, segundo ele, a mãe o maltratava muito.

Já quando criança Kemper se imaginava matando os parentes, na prática fazia isso com gatos.

Kemper chegou a morar um periodo com o pai, mas este se casou novamente, e com novo filho e tudo mais, ele não foi muito bem recebido. Logo Kemper seria mandado de volta a casa da mãe, porém esta tambem ia se casar e ele não era muito bem vindo, nisso decidiram o mandar para o rancho dos avós paternos, morar com eles. Onde tambem não foi tratado da forma como gostaria.

Em Agosto de 1964, aos seus 15 anos, Kemper atirava em passáros, sua avó paterna pediu que parrasse e então ele parou, se virou para ela e a acertou na cabeça, Depois deu ainda mais dois tiros. Ele iria arrastar o corpo, então escutou barulho do carro do avô ( Edmund ) que chegava. Sem pensar em outra coisa o acertou tambem. O rifle que usou foi dado justamente por este avô no natal passado.

Sem saber o que fazer ele levou os corpos para garagem e ligou pra sua mãe contando o que acabara de fazer. Ela o aconselhou chamar a policia. À mãe de Kemper não foi nenhuma surpresa que ele fizesse isso.

Ed então chamou como aconselhado pela mãe a policia. Quando chegaram ele estava esperando calmamente e então afirmou que teria atirado na avó afim de ver como se sentiria e no avô para ue não visse o que ele tinha feito.


Kemper foi submetido à avaliação psiquiátrica. Duas observações importantes advieram daí: um diagnóstico de esquizofrenia paranóide e a conclusão de que tinha um QI quase de gênio. Ficou internado no “Atascadero State Hospital for the Criminally Insane”
O psiquiatra que acompanhou seu caso mais de perto foi Donald Lunge. Lá Kemper memorizou as respostas corretas dos testes e foi liberto aos 21 anos.

Saiu com recomendações de não voltar ao convívio da mãe, a sra. Clarnell, pois isto poderia gerar novos episódios de violência. Mas ele voltou para a casa dela. E, segundo ele, ela continuou a humilhá-lo. Segundo os vizinhos, sempre discutiam.
Com outras pessoas Kemper era diferente, tinha uma relação melhor. Ele quiz entrar para academia de policia mas era grande demais para isto. Ainda assim fez amizade com os policiais que o chamava de "Big Ed". Ele então passou a ter uma serie de empregos e saiu de casa indo morar em uma cidade proxima. Quando faltava dinheiro ele voltava a casa da mãe, até que comprou um carro a em suas voltas passou observar as garotas e imaginar coisas...

Para por em prática o que tinha em mente ele se preparou; comprou facas e algemas. Observou em torno de 150 garotas até que um dia teve a necessidade de agir.  Ele chamava esses impulsos de "little zapples".

Em maio de 1972 duas garotas desapareceram. Em agosto o crânio de uma foi encontrado em uma montanha. Em setembro Aikoo koo, estudante de dança tambem desaparece. No inicio de 73 mais garotas continuam a desaparecer. O corpo de uma foi encontrado por partes, braços e pernas em um e torax mais tarde em outro local. Um surfista achou uma mão.




Aikoo Koo


No começo de fevereiro, mais duas garotas sumiram. No dia 13, Herbert Mullin, úm dos psicóticos citado anteriormente, foi preso, após atirar em um homem que cuidava de um jardim. Em janeiro, duas famílias inteiras haviam sido mortas, assim como quatro pessoas que acampavam juntas. Talvez agora o pânico decrescesse, com a prisão de Mullin. Em março foram encontrados os ossos das garotas que sumiram em fevereiro. Foram mortas com tiros na cabeça.



Em abril "Big Ed" telefonou a policia contando-lhes algo que a principio pensaram ser brincadeira. Ed , no momento com seus 24 anos, confessou ter matado  a mãe. Alem disso listou os outros assassinatos que cometeu mas ninguem quis acreditar. Ele insistiu retornando a ligação mais umas duas vezes até começarem a dar bola pra ele.

Ele nãohavoa matado a mãe no dia do telefonema mas sim 4 dias antes. Após o assassinato ele bebeu com os policiais e ainda convidou uma amiga de sua mãe para ver filme, tambem a matou e como fez com sua mãe lhe arrancou a cabeça, tambem cortou fora a lingua. Os corpos foram deixados no closet da mãe.

Após o ocorrido, Kemper conta que deu voltas de carro, se sentindo um "louco". Ele levava consigo 3 armas e muita munição o que assustava a si mesmo.

Kemper se encontrava em outro estado, os detetives viajaram para buscá-lo. Entenderam agora o porque não encontravam o responsável pelos crimes, pois este estava "infiltrado" na policia, devido a amizade com os tiras sabia dos planos para apreensão do culpado.
Quando o encontraram ele os esperava calmamente e então desandou a fala sobre seus crimes.


Kemper deu varias entrevistas a médicos, psicologos ou detetives. Em todas sempre afirvama ter sido vítima de maus tratos.

Sobre os primeiros assassinatos das meninas, disse que queria era estuprá-las, mas ponderou que, matando, não haveriam testemunhas vivas.
Escolhia garotas que iam caminhando para a faculdade. Oferecia carona. Tinha um adesivo da faculdade no carro – sua mãe trabalhava lá – e isto facilitava as coisas. Contou sobre as duas primeiras que coletou assim, uma voluntariamente e outra à força. Cortou a garganta de uma e logo depois matou a outra também. Colocou os corpos no porta-malas. Foi parado, na estrada, por causa de um farol quebrado, mas de nada desconfiaram. Dirigiu-se para sua casa. Levou os corpos para o seu quarto. Fotografou-os. Foi cortando e fotografando. Às vezes parava e regozijava. Fez sexo com partes destes corpos. Depois, colocou as partes em seu carro novamente. Desovou tudo, tomando nota do lugar para depois voltar lá. Ainda fez sexo com a cabeça de uma, antes de abandoná-la.
Kemper justificou estes crimes assim: “Minha frustração. Minha inabilidade para comunicar-me socialmente, sexualmente. Eu não era impotente. Eu morria de medo de entrar em relações homem-mulher.”
A terceira garota, Aiko, primeiramente foi levada a perder a consciência, depois estuprada e, enfim, assassinada. Novamente, levou a vítima para casa e desmembrou.


No dia seguinte, Ed Kemper tinha que ir a um conselho psiquiátrico, como parte da sua condicional após a saída do hospital. Os dois psiquiatras consideraram-no ótimo. “Normal”, dissera um deles, e estavam felizes com o fato de o sistema o qual faziam parte conseguir recuperar um caso como o dele. Enquanto isto, no porta-malas do carro estava a cabeça de Aiko. Com o laudo psiquiátrico, Kemper ganhou oficialmente sua liberdade de volta.
E continuou a matar, repetindo o método.

Em uma entrevista, falou com relativa frieza de todos os assassinatos, mas, quando foi falar do assassinato da mãe finalmente chorou. O serial killer justificou este crime de várias maneiras. Uma foi que não queria que ela soubesse que ele era o assassino das garotas.Conta que a chamou para passear, ela disse que não queria. Esperou ela dormir, e entrou em seu quarto com um machado. “Foi tão difícil!” Cortou sua cabeça e a colocou sobre a lareira. Conversou com a cabeça.

Seu advogado foi o mesmo que defendeu Frazier e que estava agora no caso Mullin. Quis alegar insanidade para Ed Kemper. Enquanto aguardava julgamento, Kemper tentou cortar os pulsos duas vezes.
Seu julgamento se iniciou em 73. Três psiquiatras o consideraram normal, sabia o que fazia. Durou cerca de 3 semanas e ele foi considerado culpado por 8 mortes.
O juiz perguntou-lhe que pena achava que merecia: “Ser torturado até a morte!”, ele respondeu. Porém o julgamento foi em um período no qual foi suspenso a pena de morte naquele Estado – todas viravam, automaticamente, prisão perpétua.
Uma vez preso, pediu que lhe fizessem psicocirurgia. O que foi negado, por temerem que, depois disso, pedisse uma revisão da pena alegando estar curado.

Na prisão Kemper se comportou como "prisioneiro modelo". Sem dar trabalho e ainda ajudava cegos a "ler". Mas em uma audiênca de condicional, admitiu não estar pronto para voltar à sociedade.






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