domingo, janeiro 06, 2013

Kids Again !

Alyssa

"Eu a estrangulei, cortei a garganta e esfaqueei, então agora ela esta morta "
"Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de 'Oh meu Deus, eu não posso fazer isso', é realmente prazeroso. Agora estou meio que nervosa e tremendo. Tenho que ir a igreja agora...(risos)."


Pois é  pois é ...
O trecho acima foram tirados do diário de Alyssa Bustamante, cuja qual assassinou Elizabeth Olten datando 21 de Outubro de 2009.





Elizabeth Olten


Alyssa tinha 15 anos quando confessou o assassinato de Elizabeth, 9 anos, ela mesmo levou a policia até o corpo sob um monte de folhas em uma floresta próximo ao bairro em que morava.









"Sei que palavras não serão suficientes para descrever o quanto me sinto horrível por tudo isso."
"Se eu pudesse daria minha vida para tê-la de volta, desculpa.
Disse Alyssa diante dos pais e irmãos da vítima. Patty Preiss mãe da vítima ouviu em silencio o pedido de desculpas, a família Olten se negou a comentar com a imprensa assim também fez a família de Alyssa.


No julgamento de Alyssa, Patty a denominou um "monstro" e afirmou odiar a adolescente.



Os advogados da adolescente argumentaram que ela se encontrava mais propensa a violência devido o uso de antidepressivos, também alegaram que ela sofreu por anos com depressão e que já havia tentado suicídio por meio de overdose de analgésicos. Porém os promotores tinham em mente uma sentença bem recheada. Segundo eles ela teria cavado duas covas dias antes do crime, e teria atraído Elizabeth com um convite para brincar. Também  uma testemunha, sargento da policia, disse que Alyssa havia lhe contado que queria saber 'como se sentiam aqueles que matavam alguém'. A testemunha também citou jornais locais para os quais ela teria descrito a "alegria" que sentiu, sem contar os trechos de seu diário la em cima, que postei em primeiro, que foram lidos no julgamento.




Bom, já com seus 18 anos, em Janeiro de 2012 Alyssa foi considerada culpada e condenada a prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional.

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