Francisco de Assis Pereira
Este passou por certos traumas durante a vida, como por exemplo ser molestado pela tia quando ainda na infância. Ja na fase adulta foi seduzido por um patrão o que o levou a dispertar seu lado homossexual e tambem passou pela experiência de quase ter o pênis arrancado na mordida por uma mulher...enfim tambem sofreu a dor de uma desilusão amorosa. Francisco morou mais de uma ano com Thayna, um travesti, cujo em qual batia constantemente. Da mesma forma outras mulheres alegam ter passado o mesmo com Francisco. Todavia, depois da mordidinha que ele levou, bem, ficou quase impossivel sentir se assim total prazer, uma vez que Francisco sentia dores durante suas relações. O que em tese é o que fez de Francisco o "Maníaco do Parque"
No ano de 98, 5 de Julho mais precisamente a policia encontrava os primeiros indícios de que havia um Serial Killer andando por ai. Descobriram o corpo de 4 mulheres, estranguladas, e despidas, com exceção de uma que vestia calcinha, todavia estavam em posições tipicas das vítimas de estupro, pernas afastadas, de bruços. Todos foram encontrados de uma vez, no Parque do Estado, uma reserva florestal na zona sul de São Paulo. Feito um quebra cabeça, esses corpos se "juntariam" a outros dois descobertos separadamente em maio daquele mesmo ano. No dia 28 de julho, a situação se repete, mais dois corpos.
Então vasculhando os arquivos da delegacia veio a tona três casos de tentativas de estupro ocorridos entre maio de 1996 e dezembro de 1997 no parque.
Então com a ajuda das mulheres que haviam conseguido escapar foi feito um retrato falado daquele que se tornaria o suspeito de cometer tais crimes.
Então com a ajuda das mulheres que haviam conseguido escapar foi feito um retrato falado daquele que se tornaria o suspeito de cometer tais crimes.
O Maníaco convencia suas vítimas a irem espontaneamente ao parque, devido a uma denúncia anônima, conseguiram o nome do suspeito; Francisco de Assis Pereira, de 31 anos, morava em Santo André, no ABC Paulista, e, até fugir, trabalhava como entregador (motoboy).
No começo daquele ano, 1998, ele havia sido investigado devido ao desaparecimento de sua namorada, caso este que permanece sem ser esclarecido. Anos antes, 1995, ele chegou a ser preso por tentativa de estupro em São José do Rio Preto, mas como pagou a fiança foi liberado.
A primeira prova material contra Francisco foi obtida no dia 24 de julho de 1998: a identidade de uma das vítimas do parque foi achada num vaso sanitário entupido na empresa cuja qual ele trabalhava. As mulheres atacadas por ele reconheceram-no em seu retrato falado. Em sua fuga chegou a ser visto em Ponta Porã (MS), e suspeita-se de que ele tenha passado pelo Rio de Janeiro, fotos dele chegou a serem espalhadas em diversos parques da cidade.
No dia 4 de agosto de 1998 na cidade gaúcha de Itaqui, perto de Uruguaiana, na fronteira com a Argentina, às 20hs e 15 minutos Francisco de Assis Pereira foi preso pela Brigada militar enquanto estava no banho. Ele estava na pensão do pescador João Carlos Dornelles Vila Verde, a mulher do pescador o reconhecera e chamara a policia.
Ele não resistiu a apreensão, mas na delegacia negou ser autor dos crimes.
Segundo a mulher do pescador ele havia dito que queria tomar banho ja que ia se encontrar com sua namorada. Ela que não esperava pela visita ficou desconfiada devido a sua semelhança as fotos vistas na tv. Pediu ao filho mais novo que revistasse os pertences de Francisco ao que encontrou varias fotos e identidades de mulheres. O cabo Jesus Laciri de Lima Carneiro, que atendeu ao seu telefonema, seguiu para a casa com mais três policiais. A notícia da prisão encheu de curiosos a rua da pequena delegacia de Itaqui.
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Algo muito intrigante era, como um cara desses, feio desse jeito, pobre ainda por cima, convenceu as nove mulheres a subirem na garupa de uma moto e irem com ele para o meio do mato ? ! Sem contar que nem se conheciam...
Em seu interrogatório Francisco disse que se apresentava como sendo um fotógrafo de uma revista importante a procura de novos talentos. Disse que para convencê-las bastava dizer o que elas queriam ouvir.
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Nos nove primeiros dias de prisão, ele ficou trancado numa cela no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, sendo transferido para a Casa de Custódia de Taubaté por questão de segurança. Em sua tranferência, em Agosto de 1998, 200 pessoas tentaram linchá-lo.
Foi condenado a 121 anos de prisão em Setembro de 99 pelo estupro de uma mulher e violência sexual e roubo contra outras dez, além de atentado ao pudor.
Com essa pena, os demais julgamentos a que ele foi submetido pelo assassinato de outras nove mulheres foram apenas simbólicos, pois ele já foi condenado a uma pena superior à do tempo màximo de cadeia permitido pela legislação brasileira, que é de 30 anos.
Embora só nove corpos tenham sido encontrados em seus julgamentos o Maníaco afirma ter matado 11 mulheres.
Francisco chegou a ser dado como morto enquanto esteve no presídio de Taubaté, numa rebelião que ocorreu em 2000. Mas depois foi confirmada pela direção da unidade que ele não havia morrido.
Algumas vítimas '
Elisângela Francisco da Silva tinha 21 anos e era paranaense, no dia de seu desaparecimento havia dito a tia com quem morava em São Paulo que voltava em duas hs. Seu corpo foi encontrado em estado de decomposição ja avançado que dificil foi identificá-la. O reconhecimento só aconteceu três dias depois.
Em torno das 20hs havia ligado telefonou para a prima avisando que conhecera um rapaz e que aceitara posar de modelo para ele em Diadema.
Selma Ferreira Queiroz era menor de idade. Foi encontrada no Parque do Estado, estava nua, com sinais de estupro e espancamento. Nos ombros, seios e interior das pernas, havia marcas de mordidas. Selma morreu estrangulada.
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