Muitas pessoas começaram a mostrar a predileção delas por asfixia erótica (ou Asfixiofilia), outra prática crescente entre os jovens. Alguns relatam que sentem uma certa excitação quando são sufocados.
Na teoria:
Durante a asfixia, o nível de oxigênio no cérebro diminui e produz um torpor semelhante ao do orgasmo, segundo o psiquiatra Dr. Luiz Sperry César do Hospital Emílio Ribas.
O perigo desta prática é que ela pode ser fatal. Nos Estados Unidos, país que hospeda a maioria dos sites que ensinam a fazer asfixia autoerótica; a prática mata de 500 a 1000 homens por ano, de acordo com o FBI.
Das várias formas de sufocamento propagadas pelos adeptos da polêmica prática, estão os com sacos plásticos e o garroteamento (com uso de cordas, lenços ou cintos).
Há também aqueles que utilizam máscaras de gás. O aparato impede a entrada do oxigênio no cérebro e possui uma trava de segurança que pode ser acionada, a qualquer momento, evitando desmaios. Quando a falta de ar começa a ficar insuportável, cabe à pessoa que está com a máscara dar um sinal (uma batida mais forte, um aceno ou beliscão que seja) para o parceiro que está no comando. Aí ele prontamente aciona a trava de segurança, que permite nova entrada de ar.
Há também aqueles que utilizam máscaras de gás. O aparato impede a entrada do oxigênio no cérebro e possui uma trava de segurança que pode ser acionada, a qualquer momento, evitando desmaios. Quando a falta de ar começa a ficar insuportável, cabe à pessoa que está com a máscara dar um sinal (uma batida mais forte, um aceno ou beliscão que seja) para o parceiro que está no comando. Aí ele prontamente aciona a trava de segurança, que permite nova entrada de ar.
Enfim, na busca por algo além muitos tem ultrapassado seus limites de maneira que não tem volta. Em casos de ser fatal a pessoa as mortes são divulgadas como casos de suicidio.
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